quinta-feira, julho 30, 2009

terça-feira, julho 28, 2009

Em poucos segundos,

Já criei três ou quatro blogues e postei lá TUDO, TUDO, minha gente. TUDO o que me apetecia gritar ao mundo, sem qualquer temor de retaliação ou castigo.

Agora, com vossa licença, vou ali apagar tudo num instantinho, apesar dos pseudónimos, não vá alguém reconhecer alguma coisa e minar a minha vida até à eternidade.

Foi bom enquanto durou.

Chuif.

Lucidezes


Sabem aqueles dizeres arrumados que descrevem as pessoas?

Aquelas pequenas e curtas frases que lemos nas efemérides, livros de curso, obituários e por aí fora, que basicamente, por poucas palavras, nos descrevem, bem como a nossa vida?

Em que essas palavras são o que nos imortalizam e simplesmente nos reduzem àquilo mesmo. É o que fica para a posterioridade.

Na minha ler-se-à:

Alexandra

Propensão natural para o desastre.

segunda-feira, julho 27, 2009

Domingo, dia de descanso


(Sábado à tarde)

- Praia a um Domingo? Aos anos que não vou à praia a um Domingo! Ninguém me apanha nesse trânsito! Nem pensem que vou madrugar só para ir para a praia. Só de pensar na fila para o parque...

- O Jipe nem pensar! Pago o dobro da portagem e não tem ar condicionado. Vamos para a praia com parque pago e vigiado.

(Domingo, 6h40)

- Não querem ir para a praia? Então despachem-se! Nem pensem que vou apanhar trânsito!

- Afinal gostei deste caminho, como não se paga o parque vou passar a trazer o jipe. 

8h30

- E se passássemos a vir para esta praia?

- Xana, não queres pôr as coisas à sombra?

- Queres vir para a sombra?

- Não queres vir para a sombra?

- Queres àgua?

- Não queres vir para a sombra?

-Vais andar?

- Então, afinal não vais andar?

- Vais ficar aí a dormir?

- Mas não vais andar?

- Queres vir apanhar conquilhas?

- Devias ir à àgua.

- Quer dizer, está fria mas devias molhar os pés.

- Eu não sou capaz, tenho frio mas porque não vais à àgua?

- Não vais à àgua?

- Queres comer?

- Queres uma maçã?

- Queres uma ameixa?

- E uma maçã?

- Queres uma sandes?

- Queres ir comprar uma sandes?

- Vem para a sombra.

- Apetecia-me uma bola de berlim.

- Apetece-te uma bola de berlim?

- Não queres mesmo uma bola de berlim?

- Então mas não queres uma bola de berlim?

- O senhor passou e não compraste uma bola de berlim?

- Queres vir para a sombra?

- É melhor vires para a sombra...

- Anda, tens aqui um espacinho.

- Podemos tirar as coisas e arranjar espaço para ti à sombra.

- E se fossemos comer uma sandes à esplanada?

- Não ias à casa de banho?

- Queres um gelado? A mim apetece-me um gelado...

- Vais comer um gelado?

- Então e quando é que pedes o gelado?

- Não pedes o gelado?

- Olha que começas a fazer a digestão...

- Não queres? Eu queria um mas já comi uma bola de berlim.

- Não querias ir à casa de banho? (Já fui...)

(De volta à areia)

- Queres vir para a sombra?

- Não tens calor aí ao sol?

- Porque é que não pegas na toalha e vais lá mais para baixo? Está menos calor.

- Não sei como consegues ficar aí ao sol.

- Queres àgua?

- Não tens calor aí?

- Estás mal disposta?

- É sempre a mesma coisa!

- Não percebo porque é que vocês nunca passam tempo connosco e quando passam põem esse ar mal disposto! É que ninguém vos aguenta!

quinta-feira, julho 23, 2009

Afinal, mudei de ideias

Não é segredo para ninguém, não me imagino a casar.

NÃO CONSIGO.

Não me vejo casada, não imagino um casamento, a cerimónia. Parece-me tudo muito enfadonho e longe da minha realidade.

Até ter visto isto.

Assim... Definitivamente!

Desta maneira.

As devidas honras ao Textículos que me deu a conhecer esta maravilha.

Taxi (again)


Acho ternurento.

Entrar um senhor da EDP, perguntar se sou a proprietária, ao que respondo "Não, não! Sou a arrendatária." e ele larga um "Ora muito bem, é exactamente consigo que quero falar."

Larga isso e um documento de corte de energia que, efectivamente e na prática, não se verificou porque o senhor foi um querido e eu larguei num pranto em como teria que haver um engano, esse montante estaria pago e vá de procurar e despejar papés na secretária, como se não houvesse amanhã e, se houvesse, seria feriado.

Com um imbróglio para resolver e um deadline até às 14h00 (querido mas não otário), lá corri porta fora, papelada na mão, carteira na outra.

Entro num taxi, "Bom dia. É para as Laranjeiras, por favor. Para a Loja do Cidadão."

Mais ternurento ainda é o que se segue.

Nada mais, nada menos, meus caros, é precisamente aqui que a trama se inicia com tamanhos resquícios de perfidia(Quem sabe ainda, um mau olhado qualquer lançado por uma também qualquer invejosa.), estando certa que irei marejar esses olhos com lágrimas de apreço e solidariedade pela minha penosa jornada.

Ora bem, façam as contas comigo. Amoreiras - Campolide - Sete Rios - Estrada da Luz e... tcharam! Loja do Cidadão. Certo?

Evidente que não. Caso contrário, estaria nas tintas para este blogue e a disfrutar do sushi que mencionarei a seguir.

O trajecto respeitado pelo meu diligente condutor foi o seguinte:

Amoreiras - Campolide - Avenida Calouste Gulbenkian- Praça de Espanha - Avenida dos Combatentes (toda) - Telheiras(!!!) e corta para a Estrada da Luz na rotunda ao fundo da Avenida Rui Nogueira Simões*, após veementes protestos da minha pessoa.

Naturalmente, no início da Avenida dos Combatentes, já estou a dizer "Mas que caminho é este? Olhe que é para a Loja do Cidadão!"

- Eu sei. Por aqui é muito mais rápido.

- Muito mais rápido? Para as Laranjeiras? Era só seguir Sete Rios e entrar na Estrada na Luz. Já viu a volta que veio dar?

- Por aqui é mais rápido - Replica com algum enfado.

O que é certo é que, quando o taxi entrou em Telheiras, temi pela minha rica vidinha. A sério.

Questionei-me se deveria mandar parar imedatamente a viatura, ou se, pelo contrário, abrir a porta e saltar. Ao invés limitei-me a permanecer sentada, com o rabo encolhido entra as pernas, certa que a empresa de taxis iria "adorar" receber uma queixa por este episódio, quem sabe, ainda, meter a TVi ao barulho.

Chego a vinte metros do destino e saturada do abuso (Meter-se atrás de todos os carros que estão encostados na berma também conta, certo?), peço para encostar e a factura.

Fixo o taxímetro que marca "4. 05",  entrego uma nota de cinco euros e uma moeda de cinco cêntimos.

Recebo a factura e duas moedas de dez cêntimos.

- Desculpe, tem que me entregar um euro.

- Que euro?

- Entreguei cinco euros e cinco cêntimos para facilitar o troco. O taxímetro marca 4.05.

Nisto, juro pela minha vidinha, pela minha saúdinha e tudo o que há mais de sagrado que o que relato foi exactamente o que aconteceu.

Como dizia, nisto o abrupto condutor, deixa escapar de esgar um sorriso e dá um valente safanão no taxímetro. 

Para meu espanto, o dito aparelho passa para 4.85. 

Fôfo.

No mínimo.

Valor da viagem de regresso: Três euros e vinte e cinco cêntimos.

Moral da história: Se julgam que entrei na primeira pastelaria ou Go Natural em busca do Fondant mais achocolatado à vista desarmada, enganam-se.

Regressei ao trabalho apenas com uma pesada caixa de sushi.

Só porque tinha mesmo que comprar almoço e não como sushi há uma eternidade. Imensa. Já não me recordo do dia, no entanto, certa que tenha sido um dia feliz.

*Trajecto descrito com a preciosa ajuda do google maps. Ora pois.

De repente, fez-se luz


Não se trata, afinal, de viver o momento mas sim viver a pessoa.

Conhecê-la, conversar, estar, sorrir com ela. Perceber o que a torna fantástica, os seus receios, os seus encantos, as suas fraquezas, a sua incomensurável condição humana. Enriquecer com todos esses pormenores.

Vamos abrir o jogo.

É isso que intimida.

Não são os beijos, o toque, a partilha de pele. Estes são um acrescento, quanto muito, um descobrir de uma intimidade, uma manifestação física do que acima se descreve. São também um processo de aprendizagem que faz sentido e é natural porque é inerente ao resto. Ao todo.

E, se o momento (se a pessoa) será ou não efémero é tão secundário, não por estarmos no imediato do agora e amanhã logo se vê mas porque, realmente, merece ser vivido(a).

A perda será sempre maior se não existir. 

Independentemente dos "ses" e dos "e's". De todo o tipo condicional previsto na gramática.

Este não é o caminho fácil.

O outro também não nos acrescenta nada.

Esclarecimento: Este post é inteiramente autobiográfico. Qualquer semelhança com a vossa realidade, parabéns, sois humanos.

Desabafo: Os trinta fazem-me tão bem.

quarta-feira, julho 22, 2009

What?

Clientes da Ryanair disponíveis para viajar de pé.

Aqui

E a segurança e tal, aquelas tretas?

Ou pelo menos, ver filmes de pé??? 

Ainda a preto e preto

terça-feira, julho 21, 2009

A fórmula para escrever o que bem me apetecer

É esta.

Divirtam-se.

Por estas horas,

A partir de amanhã e durante os próximos quinze dias, escrever-vos-ei daqui.



Sweet Dreams are made of this


Esta noite, sonhei que estava a passar uma temporada no Polo Norte.

Vivia num tradicional Iglu, deslocava-me à academia de dança num trenó puxado por cães.

Vestia um daqueles casacos de pele com pêlo farfalhudo no capuz.

O meu marido (!!!), tinha precisamente o aspecto do senhor que se segue.




Só não davamos beijinhos à esquimó porque sempre achei ridículo e fazem cócegas insuportáveis.

Quando acordei, estava enrolada em nada mais nada menos do que dois edredons, a colcha, a roupa toda que havia deixado repousada sobre a cadeira e o saco da dança. 

Deviam estar uns trinta e oito graus na minha cama. Pelo menos.

Agora pergunto, uns sonhos úteis, não?

Daqueles em que aprendemos russo com o bonzão do agente infiltrado ou somos servidas pelo Jamie Oliver, numa mesa solitária à beira mar. Ou dos que nos deixam à solta num hipermercado sem gente à vista, justamente quando temos aqueles desejos de grávida por leite condensado.

Qualquer coisa.

Tudo menos partilhar um cubo de gelo com um esquimó, catorze cães e cinco ou seis putos que já nasceram com bigodes iguais ao do pai. Raparigas incluídas.

segunda-feira, julho 20, 2009

Uma das melhores coisas de estarmos realmente bem

É ouvir músicas tristes e compreender que, por ora, não têm qualquer significado.




(Palpita-me que aí venha novo período de romantismo).

69 seguidores


Gostaria, seriamente, de descobrir quem é o(a) chico(a) espertinho(a) que passa o tempo a deixar de seguir e a retomar seguir o Leite Condensado.

Se os meus posts são dúbios e insuficientes para afigurar a sua certeza e determinação em abraçar esta obra literária por excelência, com rigor e confiança, quando vejo o número cair para sessenta e oito e depois subir para sessenta e nove (e assim sucessivamente, várias vezes ao dia e por semana, bem acima do que as estatísticas nacionais afiguram), arrisco antes uma fixação qualquer pelo número, como muitos têm pela Mónica Bellucci e eu pelo Filipe Duarte.

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Ou então não sei.

Vejo aqui muitos balanços, algum carrocel que desconheça, talvez dos bons e prazeirosos.

Suddenly I don't feel that happy


Sabem aqueles dias que acordamos a transbordar de felicidade, pomos o pé na rua com um sorriso sincero armado e irremovível, apesar do sono, dos cabelos desalinhados e dos tropeções na calçada porque simplesmente ignoramos que calçamos saltos?

Dias em que ao fim ao cabo somos só nós e os pensamentos ou memórias, o mundo à volta se não se apaga, enevoa-se, dissolve-se. O que apenas importa e nos move somos nós próprios e o que vai cá dentro, Apanhar ou não o autocarro, atravessar a estrada com vida, chegar a horas ao trabalho são meros pormenores nesta dança sensorial e mental que percorre cada terminação nervosa do nosso corpo. Esses dias em que o cérebro dá as mãos aos batimentos cardíacos e ao estômago e este jogo de luz que vai cá dentro tira-nos a vontade de comida, vemos apenas por imagens seleccionadas sem grande sequência, mas que importa a sequência se agora não nos interessa mesmo nada. Quem sabe, outras sequências?...

Depois, nestes mesmos dias, aparece algo, uma mancha despercebida (só fecha os olhos quem quer), uma nódoa no melhor pano que nos faz parar e hesitar, questionar se aquela toalha será mesmo necessária, a nossa mesa há muito que está nua, até que ponto precisaremos dela ou até que ponto não deixará a mesa marcada, com o tempo com as marcas da luz que chegam onde a toalha se esquece de abraçar.

São esses os dias, em que o aviso esteve lá, nós puramente ignoramos ou então cegamente o acolhemos e deixamos para trás qualquer coisa para viver, um "x" a marcar um erro no jornal diário, um borrão, uma linha ou página em branco, quem sabe a mesma nunca mais será escrita por outras mãos que não as nossas, aquelas que afinal tinha importância. (Ou não teriam?)

Nestes dias fico sempre na dúvida com a certeza de que seja qual for a escolha que faça, é bem provável que vá bater com a cabeça.

Ou não.

Curiosamente, esta última hipótese consegue sempre ser improvável.

sexta-feira, julho 17, 2009

quinta-feira, julho 16, 2009

O maravilhoso mundo do meu imaginário - Como a minha mente me presenteia com ideias e imagens tão fotográficas que se tornam inesquecíveis


Ontem, já tarde, regressei a casa de taxi.

Andar de taxi é para mim tão banal que um taxi ou outro, já não os distingo, não há medos, condutores mais ou menos enfezados ou com aspecto de poderem integrar a carteira de clientes dos colegas que apreciam desfilar na tv.

Quanto muito, existem confortos e, nessa mesma ordem de ideias, por vezes, sou quanto baste esquisita. Certamente, se reparo num taxista a fumar, faço tempo para apanhar o taxi seguinte da fila.

Foi o que fiz, acabei por entrar novamente no Atrium, comprar a cartolina esquecida, duas tartes de amêndoa (porquê duas, a minha bulimia é por vezes insuportável, já sei), a juntar ao jantar e ao almoço para o dia seguinte, que também arrastava comigo.

Regressei à entrada, avistei o taxi perfeito, limpinho por fora e arejado por dentro, logo no primeiro lugar na fila, dou uma corrida mas uns turistas menos carregados levam-me a melhor.

Entro, então, no seguinte, cuja descrição não me atrevo a dissecar, para vosso inteiro bem e para o da minha mente, meus caros, não esquecer que também é importante preservar esta minha boa mente, livrá-la de internamentos ou fármacos imprescindiveis para obliterar este tipo de traumas.

Digo apenas que se o veículo não estaria colado com cuspo, estaria forçosamente com pastilha elástica. Se essa era a imagem exterior, a locomoção confirmou-o. O interior? Fechei os olhos, naturalmente. A viagem toda. 

 Por sua vez, o condutor, dos seus sessenta e muitos anos, de olhar perdido no horizonte, sentava-se totalmente inclinado para a direita, apoiado somente na nalga direita, como se quisesse poupar a esquerda para outros festins. 

"É para casa, Sr. taxista."

Arranca então, aos solavancos, sempre inclinado para a direita (conduziu assim toda a viagem), mudanças metidas a medo, solavancos, barulhos estranhos, cheiros do motor suspeitos (!!!), solavancos, motor com o mesmo ruido da Zundapp da minha vizinha (que marcou o nosso verão de liberdade aos caatorze anos), mudanças a medo, indecisas, fora de tempo e com guinchos de protesto da embreagem (por instantes, pelos ruídos, juraria que a parte esquerda do veículo se separara da direita).

Não fosse tão perdida nos meus pensamentos, teria tido uma viagem assustadora. 

E, entre as tropelias da viagem, sempre interrompidas pelos meus pensamentos, entre o discorrer dos meus pensamentos, aqui e ali interrompidos pelas tropelias da viagem, com o Sr. taxista a dirigir sempre inclinado e apoiado na nalga direita, lá veio à baila duas ou três vezes um "Coitado do Sr. taxista. A hemorróida deve ser mesmo horrível!"

Nota: O jantar de ontem, as tartes de amêndoa e o almoço de hoje continuam intactos.

quarta-feira, julho 15, 2009

Às centenas de leitores que me escrevem a perguntar porque não escrevo, vulgo JEDI


Posso ter vida privada? Posso? Posso?

Posso ver os episódios finais do Equador? Posso? Posso?

Posso não querer escrever agora? Posso? Posso?

Posso ir ao Jardim Zoológico? Posso? Posso?

Posso ter dores de barriga? Posso? Posso?

Posso ter trabalho a mais? Posso? Posso?

Posso abraçar uma religião que não aceite computadores? Posso? Posso?

Aqui fica, post fresquinho, a cheirar a sabão azul e branco.

sexta-feira, julho 10, 2009

quinta-feira, julho 09, 2009

Há um ano apaixonada por este livro






Nem são as soluções práticas e económicas do gigante  ou o despojamento e a simplicidade. Nem a candura das paredes ou as cores atractivas. Não é a luminosidade predominante.

Ou sim. Talvez tudo junto.

Estas casas simplesmente transpiram personalidade.

Livable homes.

Cedo troquei as revistas de adolescente pelas de decoração. Tenho o péssimo hábito de devorá-las. De buscar casas. Procurá-as na internet. Imaginá-las vestidas. Visitar lojas e feiras de decoração. Nem é na roupa ou nos sapatos. Aqui, sim, perco-me verdadeiramente.

Mal posso esperar por poder tirar uma semanita, refugiar-me na praia algarvia de predilecção, acompanhada de revistas e revistas da especialidade e de outra pilha de banda desenhada da Disney ou do Maurício. É da praxe. O verdadeiro sabor a férias. Este, do Ikea, desde que o adquiri, anda comigo para todo o lado.

Nota: Tudo isto para dizer que está na hora de dar seguimento ao meu plano de vida traçado aos quinze anos e pensar no curso de decoração de interiores para então, mais tarde, pensar na veterinária.

Sossegar? Sim. Um dia destes. Qualquer. Quem sabe?

quarta-feira, julho 08, 2009

As asinhas ainda não nasceram

Muito menos cheguei ao céu mas ando alimentada a isto.





Daí que as energias, as poucas que existem, têm que ser muito bem redistribuidas.

O que é como quem diz que a escrita tem se limitado à advocacia.

E às cartas de amor anónimas ao Filipe Duarte.

Naturalmente, como mandam a ordem das coisas e o Senhor.