segunda-feira, janeiro 31, 2011
sexta-feira, janeiro 28, 2011
Dos bébés e outras coisas sem interesse
Só quero um cão.
Um cão.
CÃO.
Não um projecto de vida de futuras desilusões, internamentos em clínicas de reabilitação e que, se estudar, tira Direito ou algo muito pior, como Engenharia. Compreendam, os engenheiros são insuportáveis, naquela assunção de que sabem tudo sobre todas as áreas, que não a deles, mas acertam previsivelmente ao lado. Ou Psicologia. Lamento mas todos(as) os(as) que conheço que tiraram Psicologia não têm um pingo de sanidade.
Claro que nenhum de vós é psicólogo, certo?
Ou engenheiro?
Só para confirmar.
Bonitinhos.
Um cão.
CÃO.
Não um projecto de vida de futuras desilusões, internamentos em clínicas de reabilitação e que, se estudar, tira Direito ou algo muito pior, como Engenharia. Compreendam, os engenheiros são insuportáveis, naquela assunção de que sabem tudo sobre todas as áreas, que não a deles, mas acertam previsivelmente ao lado. Ou Psicologia. Lamento mas todos(as) os(as) que conheço que tiraram Psicologia não têm um pingo de sanidade.
Claro que nenhum de vós é psicólogo, certo?
Ou engenheiro?
Só para confirmar.
Bonitinhos.
quinta-feira, janeiro 27, 2011
quarta-feira, janeiro 26, 2011
Pronto,
Continuo a afirmar de pés juntos que acredito, acredito piamente que se possa morrer de amor.
Não é matar-nos por (des)amor.
É morrer.
Morrer, simplesmente.
Sobretudo, quando não há mais nada.
Nada.
Nem amor.
segunda-feira, janeiro 24, 2011
domingo, janeiro 23, 2011
Post dedicado à Luna e à Teresa
Está tanto frio mas tanto frio, apesar da parafernália de roupa, mantas e roupão de peluche (a porcaria do forno está ligada, logo não posso ligar o ar condicionado), estou para aqui sentada em frente ao computador e a mão do rato está tão gelada mas tão gelada que desconfio que metade dos meus dedos já morreu e não vou a tempo de ressuscitar algum.
Entretanto, o vento uiva lá fora e só não aguardo que, a qualquer momento, um urso polar se assome à janela do quarto porque moro no sétimo andar.
Entretanto, o vento uiva lá fora e só não aguardo que, a qualquer momento, um urso polar se assome à janela do quarto porque moro no sétimo andar.
sexta-feira, janeiro 21, 2011
Dá Deus nozes a quem não tem dentes
Basicamente, é isto.
Sinto um desprezo inigualável por quem abre a boca com gosto para dizer que não vai votar.
Agora, até existem criaturas que criam eventos no Facebook a convidar para não ir votar.
Estou quase, quase, a apagar uma mão cheia de amigos e para esses, que proferem tais impropérios, que se lixe a liberdade de expressão, que tão mal e porcamente estimam.
Sinto um desprezo inigualável por quem abre a boca com gosto para dizer que não vai votar.
Agora, até existem criaturas que criam eventos no Facebook a convidar para não ir votar.
Estou quase, quase, a apagar uma mão cheia de amigos e para esses, que proferem tais impropérios, que se lixe a liberdade de expressão, que tão mal e porcamente estimam.
quinta-feira, janeiro 20, 2011
Mas antes disso e porque tem sido o fervor do momento
Como estragar a festa.
Lista de vocábulos admitidos e não admitidos como nomes próprios.
Suponhamos que recorrem.
Vai pensando em Maria, Lucianita.
Como subverter o 14 de Fevereiro I
O Dia dos Namorados é um dia fofinho.
Inesquecível.
Daí já ter dado sugestões para um noite romântica.
Descrito o dia dos namorados perfeito.
Falado da temática mais importante para este dia.
E a seguir, acrescentado o essencial.
Nunca esqueci uma data importante.
Apesar de todos os meus defeitos.
Mais uma vez, frisando sempre o essencial.
Por tudo isto e porque a tendência de boa parte da blogosfera tem percorrido o mesmo carril, tenho a dizer que não sou uma pessoa do contra. Até sou mas não sou uma pessoa subversiva.
Apenas tenho a dizer que o que é demais enfada.
Daí que, até ao dia 14 de Fevereiro, abordarei o tema de forma implacável. Vai haver sangue. Tripas. Lágrimas e corpos desmembrados.
Para gente não impressionável.
Apenas tenho a dizer que o que é demais enfada.
Daí que, até ao dia 14 de Fevereiro, abordarei o tema de forma implacável. Vai haver sangue. Tripas. Lágrimas e corpos desmembrados.
Para gente não impressionável.
domingo, janeiro 16, 2011
Não há muito a dizer mais que não seja porque não tenho as palavras na algibeira.
Ouvir, dançar, sentir isto num sitio bem distante.
Sim, porque estas notas só fazem sentido noutra parte do mundo.
E eu não consigo respirá-las aqui.
É só isso.
Só quero respirar.
quarta-feira, janeiro 12, 2011
No mesmo seguimento,
Não, não e mais uma vez não e antes que cheguem os dias mais quentes e a vontade de dietas, não!
Bananas não vos engordam.
O que vos engorda é isto.
Bananas não vos engordam.
O que vos engorda é isto.
É preciso dizer mais?
Etiquetas:
Os melhores conselhos da Alexandra,
Provocações
Queridas(os) bloggers,
De uma vez por todas, já cansa.
Bem sei, também adoro sushi e o sushi está para esta década como o frango assado esteve para os anos oitenta mas não tornem a escrevê-lo.
Por muito fashion que vos pareça, é ridículo.
"Ai que vou engordar tanto de sushi!"
Não é isto que vos vai engordar.
É isto.
Ou isto a seguir ao sushi.
Estamos conversados?
Bem sei, também adoro sushi e o sushi está para esta década como o frango assado esteve para os anos oitenta mas não tornem a escrevê-lo.
Por muito fashion que vos pareça, é ridículo.
"Ai que vou engordar tanto de sushi!"
Não é isto que vos vai engordar.
É isto.
Ou isto a seguir ao sushi.
Estamos conversados?
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Provocações
terça-feira, janeiro 11, 2011
segunda-feira, janeiro 10, 2011
O Renatinho
É um fofo, um querido e tem muitas meninas à volta. O Renatinho, de vinte anos (um bébé inocente), foi à procura de um sonho. Aliás, a família até desconhecia que o objectivo da ida a NY não seria participar num desfile. Desconhecia quem organizou a viagem, quem o acompanhava, que merda, desconhecia quem lhe pagava as contas.
Pelo menos, têm sido as tormentas, as grandes preocupações que a família e os que o rodeavam tentam passar. O povo incluído. Fóruns, discussões e coitado do miúdo (gandulo?) que foi atrás de um sonho.
Se o meu Renatinho espancou, mutilou e matou uma pessoa não interessa. O que interessa é não ser rabeta, que se salve uma família disso! O horror!
Bem, pelo menos lá pôs o seu rabinho a salvo.
Ou não.
Vá lá, não escolheste um estado com pena de morte. Estiveste bem, miúdo.
Penitenciária é penitenciária em todo o lugar, Renatinho.
E há coisas que presidiários detestam e para tal têm códigos de honra: assassinos. Por outro lado, nenhum presidiário resiste a um bom rabinho com pele de bébé.
És macho, Renato! Se tu o dizes...
Bem sei que não é assunto sobre o qual me debruce neste foro mas juro que não aguento mais. Gente medíocre, paladina da virilidade de um jovem porque não chamar-lhe púbere e inocente, que ignora um acto tão monstruoso como o de matar -MATAR, só não vos mando morrer longe porque seria igual a vós. Que enfastiante seria, não acham? Eu também.
ADENDA: Está tudo muito bem, só falta a palavra nojo. Nojo. Já está. Obrigada.
Pelo menos, têm sido as tormentas, as grandes preocupações que a família e os que o rodeavam tentam passar. O povo incluído. Fóruns, discussões e coitado do miúdo (gandulo?) que foi atrás de um sonho.
Se o meu Renatinho espancou, mutilou e matou uma pessoa não interessa. O que interessa é não ser rabeta, que se salve uma família disso! O horror!
Bem, pelo menos lá pôs o seu rabinho a salvo.
Ou não.
Vá lá, não escolheste um estado com pena de morte. Estiveste bem, miúdo.
Penitenciária é penitenciária em todo o lugar, Renatinho.
E há coisas que presidiários detestam e para tal têm códigos de honra: assassinos. Por outro lado, nenhum presidiário resiste a um bom rabinho com pele de bébé.
És macho, Renato! Se tu o dizes...
Bem sei que não é assunto sobre o qual me debruce neste foro mas juro que não aguento mais. Gente medíocre, paladina da virilidade de um jovem porque não chamar-lhe púbere e inocente, que ignora um acto tão monstruoso como o de matar -MATAR, só não vos mando morrer longe porque seria igual a vós. Que enfastiante seria, não acham? Eu também.
ADENDA: Está tudo muito bem, só falta a palavra nojo. Nojo. Já está. Obrigada.
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