segunda-feira, agosto 31, 2009

Depois?


Depois leio isto e percebo que há muito estou rendida, enfeitiçada, enamorada.

Fantástica Mónica Marques que me tenta, tenta e tenta...

sexta-feira, agosto 28, 2009

Tótó


Foi preciso estar na brincadeira e mexer com as definições do web referer para perceber que afinal o mesmo estava limitado a mostrar quinze referências ao blogue.

Tal foi o meu espanto ao verificar que as mesmas ascendem as noventa e cinco! Não fazia ideia. Tanta gente.

Tanta gente a referenciar calinadas, gralhas, erros ortográficos e, sobretudo, muita, muita parvoíce.

Estou babada convosco.

Nota: Sei que tenho os seguidores para me orientar mas, ao invés do IExplorer, uso o Opera, programa que ocupa muito menos espaço. Todavia, ultimamente, o Opera não me mostra esse quadro, logo, estou às escuras. Tal como no Facebook não mostra os amigos a presentear no Farmville e depois é uma chatice para distribuir porcos, ovelhas, vacas e àrvores de fruto. Só eu sei o que sofro e a ginástica que faço para manter os meus vizinhos felizes e satisfeitos.

Quem manda a mim


Lá por o professor de ioga ser giro que se farta, com daquelas tatuagens japonesas que adoro pelas pernas acima, não quer dizer que tenha que me esforçar assim tanto, flexibilidade aqui, estica e força ali, invertida acolá. 

Já agora, também não quer dizer que o tenha que fazer depois de hora e meia de treino.

O dia seguinte é o maior "Eu bem te avisei." que existe.

Elo mais fraco


Escrever num blogue pode ser uma arma poderosa.

Sobretudo, contra aqueles que nos conhecem e o seguem, lêm-no de uma ponta à outra, a fim de dissecar todo o nosso coeficiente emocional, mas que são incapazes de dizer "Olá, como estás? Sim, procuro saber de ti."

Por muito que nos custe essa exposição e entrega unilateral, podemos sempre manipular todo o resultado que chega ao receptor.

Podemos gritar ao mundo "Eu estou fantástica!" e levar o outro a entender que estamos nem aí para o drama que nos criou, ou que temos uma vida espevitada ou ainda, pura e simplesmente, ganhámos o prémio na rifa do Santo António.

Inversamente, podemos chorar as mágoas da novela das oito, como se nos importasse tanto, tanto, como a àgua que necessitamos, tudo e mais qualquer coisa, a sua ausência, as palavras que nos feriram, a crise que nos empobrece.

Desta forma, manipulamos o resultado e, por consequência, a percepção do lado de lá. Sem que se apercebam. Tão calculistas que somos.

Não se deixem ludibriar.

Trata-se de uma guerra desigual.

Qualquer que seja (estes ou qualquer outro) o ardil utilizado, conscientemente, sim, conscientemente, saímos sempre a perder.

Sabemos que essa pessoa está lá, fazemos chegar o resultado que entendemos. E depois?

Depois? Depois, nunca ouvimos um "Olá, como vais? Olá, estou aqui."

Não largamos a unilateralidade.

Eu acabei de ter essa sensação.*

*Maldito sitemeter.

quinta-feira, agosto 27, 2009

Social Networking Status Generator


"Alexandra is looking sweet upon the seat of a bicycle built for two."

Originado aqui, espreitado no blogue da Luna.

Segunda tentativa:

"Alexandra works forty hours a week to be this poor."

São bem mais... Estas más línguas...

quarta-feira, agosto 26, 2009

Dançar não. Passear na praia.

Não percebo


Basta uma mulher andar um pouco murcha, um pouco sentimentalmente desiludida ou desanimada para receber inúmeros convites para jantar ou os "amigos homens" entenderem desenrolar conversas de piaditas de cariz sexual. Só brincadeiras, ressalvam sempre.

Não percebo mesmo e muito menos onde querem chegar.

Sou tão ingénua.

terça-feira, agosto 25, 2009

Buhuuuu à mulher dos dias de hoje*/Todos os caminhos dão a Roma

"Sou tão independente. Sou tão inteligente. Sou tão emancipada. Sou tão bem sucedida. Sou tão gira. Sou tão divertida. Sou tão amiga. Sou tão decidida. Sou tão confiante. Tenho tanta iniciativa. Tenho tanto humor. Sou tão carismática. Sou tão fashion. Sou tão moderna. Sou tão feminina. Sou tão elegante. Sou tão educada. Sou tão sem papas na língua. Sou tão querida. Sou tão segura. Sou tão fotogénica. Sou tão profissional. Sou tão cabra. Sou tão cosmopolita. Tenho tanta personalidade. Sou tão feminista. Sou tão trabalhadora. Sou tão maternal. Sou tão boa na cama. Sou tão a rainha da festa. Sou tão boa em desporto. Sou tão boa ouvinte. Sou tão boa dona-de-casa. Sou tão perspicaz. Sou tão boa amante. Sou tão entendedora. Sou tão super-mulher. Sou tão racional. (...)"

Tudo para se resumir nisto.


*Comigo incluída.

Bem avisei


Que, rapidamente, iria fartar-me deste template.

quinta-feira, agosto 20, 2009

Fui

Com o espírito assim.

* Video descaradamente furtado daqui.

Querida entidade superior (III)


Por favor, ignora o pedido anterior.

Alguém tem um escova? Lenço?

Querida entidade superior II


Está certo que a vida não pode ser a toda a hora uma volta no parque mas preferia pisar cócó de cão todos os dias.

My dearest stalker anónimo (Sim, um de vocês que me enche a caixa de correio)

Percebo que Barcelona seja uma cidade encantadora.

Percebo ainda que se enamore pelos encantadores textos que para aqui cuspo com a mestria de quem serra uma cabaça de abóbora, convencido que está a lidar com um violino.

Textos que me descrevem como uma princesa flawless, adorável e não menos atraente.

Percebo que muito tenha sonhado, comigo, de mãos dadas, os dois a passear por aquelas calles repletas de salero.

Mas desengane-se.

Você não vai comigo a lado nenhum.

Muito menos irá depenicar beijos nesta saudável boquita. Ou largar palmadas de reconhecimento no rijo rabito.

E aqui entre nós, na verdade, sou um marmanjo de muitos quilos para além dos cem, com sessenta e alguns anos vividos, que se entretém, com a devida pontaria, a arrotar pevides de melância e coçar o rabo entre a publicação dos posts.

Não queremos, pois não?

Bem me parecia.

Beijinho.

Quer dizer, abraço. À homem.

quarta-feira, agosto 19, 2009

I'm like a bird, I don't want to fly away

No fim-de-semana passado, a minha mãe ficou sozinha em casa. No Domingo, como não me apetecia ir à praia, optei por uma tarde tranquila em frente à televisão a fazer-lhe companhia. 

Espojada no sofá, com um pano da loiça no colo para amparar as migalhas, deliciava-me com uma enorme fatia de pão alentejano barrada com goiabada, enquanto dividia a atenção entre o filme e o pão com doce.

- Ó Xana! - Voz da minha mãe.

- Ó Xaaaanaaa!

- Que é? - Esforço-me para suster as migalhas.

- Anda cá! Anda cá depressa! 

Nisto, e aflita que sou com a saúde e tudo o que gira à volta da minha mãe, dou um pulo do sofá, largo tudo pelo chão, a boca cheia de pão, quase que me engasgo e engulo tudo a duro, em dois tempos estou na cozinha.

- O que foi? O que foi?

- O Reggae... - Replica chorosa e inconsolável. - O Reggae... Esqueci-me que estava solto e abri a janela. Está aberta há mais de uma hora. Agora, quando dei conta estava ele no parapeito e voou lá para fora. 

- O QUÊ? TU o QUÊ? - Lanço-me para a janela.

- REGGAE? REEEEEEGGAEEEE? Ó REEEEEGGAEEEEEEEEEEEYYYYYY? - Chamo entre lágrimas.

Nem vê-lo.

Entretanto, todos os vizinhos, que não foram de férias e se encontravam em casa, assomaram-se à janela, alertados pelo meu desespero.

- REGGAEEEEEEEE? REGGAEEEEEEEEEYYYYY?

- Reeeggaeeeyyyyy... Chuif... O meu Reggaeeeeey... Coitadinho, nem sabe a que janela do prédio regressar... Chuif... Ainda vai contra um vidro a tentar voltar para casa... - E lanço-me num pranto.

Eu e a minha mãe, agarradas uma à outra, desesperadas a chorar.

- REEEEEEEGGAEEEEEYYYYYYY? Estás a ouviiiir? Anda cááááá! Vai já para casa! - Tento uma última vez antes de me render às evidências de que nunca mais poria os olhos no meu penudo.

E dito isto, num pulito rápido, o sacana do bicho entra pela janela, salta do parapeito directamente para dentro da gaiola e encolhe-se no galho mais escondido da dita, tremelicoso.

Fechada a janela, ainda o tentei tirar da gaiola para lhe dar mimo, mas sem sucesso. Não arredou pé do canto.

Posto isto, entendi não ser necessária a aplicação de castigo a ninguém.

A minha mãe tão cedo não abre uma janela lá em casa. Ainda ontem grelhou peixe e "esqueceu-se" que o exaustor só por si não dá. 

Por conseguinte, prevejo que a sua próxima peripécia seja um incêndio na cozinha.

O Reggae tão cedo não fica curioso em sair.

Não sei que susto apanhou o penudo lá fora mas aquelas andorinhas que habitam na parte superior da janela do meu quarto sempre me pareceram umas verdadeiras bullies do ar.

Voavam a rasar a janela, como quem procura comida, mas na verdade desafiavam-me o bicho que corria de um lado para o outro, doido, ao avistá-las.

Nunca me enganaram, as parvas. Devem ter-lhe feito a bonita.

Além disso, revelei-me uma óptima educadora. O Reggae obedece aos meus comandos tanto dentro como fora de casa.

Próximo passo: Arranjar um cão.

Quase tão bom como doce de tomate


São mimos e surpresas. 

Acabei de receber uma caixa recheada destas maravilhas, com um convite para jantar em Barcelona.

terça-feira, agosto 18, 2009

Porque se constata que os posts com homens ou mulheres nús merecem mais comentários


Ops!

Sinopse de uma noite bem dormida


Definitivamente, tenho de deixar de dormir com um bloco de notas e esferográfica ao lado, para apontar coisas que me lembro durante a noite.

Hoje, amanheci com os seguintes rabiscos:

"Não entres no avião do lado pois não há arroz doce e todos estão muito longe. As cuecas são cor-de-laranja. Pelo caminho, comprar detergente."

Espera-me uma tarde interessante a tentar decifrar isto.

Oh well, banho de mar



segunda-feira, agosto 17, 2009

Querida entidade superior


Compreendo que isto da gripe generalizada não esteja a ser fácil, ainda para mais em plena época balnear e de descanso.

Contudo, não fosse chegar a casa e encontrar a mesa da cozinha pejada de frascos de doce de tomate ainda morno, mal saído da panela, estaria a ponto de cortar relações de vez e engrossar as fileiras de quem afirma que estás de costas voltadas e não estás nem aí.

Na verdade, não tens estado muito presente não. Logo agora que ando tão bem comportadinha. E mais adulta, iada, iada. Tu sabes.

Mas o doce de tomate abriu-me os sentidos, melhor, as recordações e a ternura de três gerações religiosamente à volta da panela, do açúcar, dos paus de canela, entre sorrisos e explicações. Que doces eram os olhos da minha avó, tão doces quanto o doce de tomate. Tão doces deveriam ter estado os da minha mãe esta tarde. Que pena não ter partilhado o momento.

Essas gerações já não se reunem mas o doce é prova viva da sua terna existência. Dos anos que somo, todos eles povoados de doce confeccionado no final do verão. Da história de uma família, de todos os momentos únicos e convívio que proporcionou.

Obrigada.

P.S. - Juro que nem vou reclamar dos três ou quatro quilos que ganharei quando despachar tudo aquilo. You made my day.

Ou então aproveito a situação

E publico tudo no blogue.

Aumento brutalmente as visitas, fico famosa e vendo os direitos a um canal mexicano.

Que fazer?

A dúvida, a dúvida...

Alguém que me belisque com muita força


E que me confirme que há muito saí do liceu.

Emails de mulheres a pedir justificações sobre o ex/actual/sei lá-o raio-que-os-parta não quero ter nada a ver com isso?

A que propósito?

A sério!

E o que se segue?

Esperas à porta do trabalho?

Juro que ainda não caí em mim.

Inexplicavelmente, aposto que sou a única com uma incomensurável vergonha disto tudo.

Babysitter

Eu gosto de um homem

Que, na realidade, ainda é um "menino".

É...

Email directamente recebido na caixa de spam (obrigada Gmail)


"Be her perfect macho!"

Sabia que a minha vida pessoal andava desnorteada mas não a este ponto.


Este ano não foi fácil, com tamanhas façanhas que me propuz cumprir, muito gosto eu de aumentar a fasquia, esticar a corda, caminhar sobre ela sem rede de segurança ou cavalheiro que me ampare a queda nos seus braços.

Ainda há poucos dias, senão ontem, jurava que pouco me restava, ansiava por pausas, por espreguiçadeiras ou sabe-se lá mais o quê onde pudesse largar os braços e o corpo que já protestava, se protestava.

Sustive a respiração até vislumbrar a luz da superfície, são coisas a mais, até para mim, preciso mesmo de fazer quase nada, de não pensar, melhor, não acordar a meio da noite com a lista de coisas por fazer ou com as preocupações, com as preocupações, as ideias, os "ses" e os temores dos "ses". O queixume é sempre o mesmo e até eu me farto dele.

Agora, que deveria descansar, agora, que está tudo calmo, que terminou a azáfama, o trabalho pouco aparece, nada de dança, nada de desafio aqui ou convite para projecto ali, agora que tudo repousa, que não me sobram ideias ou dinheiro para executá-las, não me apetece repousar a mim, adio férias, semana a semana, e muito me enfado, cada inspiração é feita a custo, pesarosa, malfadada de tédio, a expiração sai como um repelir do que cá vai. Do que cá vai que não é pouco.

Já sei, deveria pegar em mim e partir de férias, como repete quem me rodeia, cada um deles e outros, a consciência e até o médico que já se impôs ao barulho. Pegar na mala e ir.

Pois, com tanto enfado, com tanto suspiro mal sustido de aborrecimento, de falta de algo que me dê alento, sei, perfeitamente, que, se pego nela, parto e não regresso.

O espírito nómada está-me na alma e bem sei que esta brincadeira de menina estabelecida e composta tem muita piada mas, mais tarde ou mais cedo, virar-se-à contra aquilo que sou. Ou ao contrário. Sou boa demais a virar as costas a tudo.

Desta feita, por enquanto, espreito apenas as agências. Para a semana espreito Barcelona, vivo a civilização, todavia, sonho com solos virgens e vegetação robusta.
Filmes e livros a mais em criança, foi no que deu. Um cérebro demasiado imaginativo e sedento do desconhecido.

Não é a Europa que me apetece. É a terra calcada apenas por pés descalços, uns mais feridos que os outros.
São páginas por escrever.

Ver documentários sobre o Rio também não ajuda. Bela asneira acabei de fazer. Raios parta aquela cidade que me ficou no goto, nas entranhas e nos sentidos. Devo mesmo gostar de coisas imperfeitas, desregradas e sujas, do calor à noite, do cheiro a sexo ou da insinuação ao mesmo, da música pelo corpo, do corpo pela rua. Da gargalhada descarada e solta. Do menino de sunga.

Férias não me apetecem. Apenas lançar-me por aí. Sozinha.

Por enquanto, vou enfadando-me.
Com cada respiração.
Uma a uma.
Tal como tudo o que me rodeia me aborrece.
Assim, como quem diz "Cá vou me aguentando."
Controlando meticulosamente cada golfada de ar.
Não vá o diabo tecê-las e costurá-las.
Ar a mais puxa pela liberdade.
Mas as gaiolas são tão confortáveis.
Pássaro na gaiola não apanha chuva.

domingo, agosto 16, 2009

sexta-feira, agosto 14, 2009

Fim-assemanado

E há quem troque uma semana de férias por três diazitos em Barcelona.

Para matar saudades das minhas calles favoritas.

Da última vez que lá fui, ia de férias uma semana e fiquei três meses a trabalhar.

Vamos ver.


Enfim

Diga-se de passagem que não era NADA disto que pretendia.

Começo com grandes ideias e acabo sempre por fazer coisas bonitinhas, fofinhas e, acrescente-se, pirosíssimas. 

Não há chá.

Por ora, fica que quero ir de fim-de-semana e não há mais pachorra para html.

Não me parece que dure mais de uma semana, daqui a dois dias estarei a vomitar tanto açúcar e a substitui-lo por um hot tamale.

Tipo o protagonista da novela mexicana do momento que não é nada de se deitar fora.

Isso, ou terei o espírito da Celia Cruz a infernizar-me os pés-de-salsa. Azucar!

Queria mesmo um designer gráfico, decorador informático ou lá o que se chama, um daqueles simpáticos entendidos em informática e design, com bom gosto e que percebessem a visão do cliente. Um que fizesse e desfizesse os templates do blogue conforme me apetecesse carne, peixe ou tofu.  Paella é que não.

Agora que falo nisso, ainda não almocei. Provavelmente, lá irei ao sushi arrumado nas prateleiras do Go Natural. Pronto. Adeuzinho.

Ah! Entretanto, dizem que faz muito calor.

Sinceramente, acho esta gente toda muito exagerada. Está simpático. Agradável. Os ossos agradecem. Ainda tenho as mazelas de tanto bater o dente no inverno malfadado. Assim, é tão bom!

Fora de pragas vossas, calculo que seja a única criatura ainda a dormir enrolada num edredon. São todos umas florzitas de estufa, é o que vos digo. Iada, iada.

Bem, sushi.

Hasta. 

terça-feira, agosto 11, 2009

Eis a prova

Que a advocacia e a dança caminham de mãos dadas.

Para os menos crentes, é verdade. Todos nós saltamos da cama com esta música, de peito feito, com a sensação do dever a cumprir.*

*Pelo menos, foi o que fiz hoje.

A propósito das fugas

Mariquinhas, pé-de-salsa?

segunda-feira, agosto 10, 2009

Quando não te podes mexer


Dança em pensamento.

A melhor forma de me encontrar



É perder-me com uma morada no bolso. 

Agora só falta encontrar A morada.

Pontos cardeais


Será que o desnorte se encontra no sul?

sexta-feira, agosto 07, 2009

Um tributo a todos os "Hoje sinto-me/acordei assim" que proliferam pela blogosfera

Pois, eu hoje sinto-me assim.*

*Qualquer semelhança com a realidade é mera coincidência. Isso ou pizza, fondants e trufas de chocolate, rissóis de camarão, emoções e vodka a mais.

O sol ainda não chegou ao alto



Mas quero mandar um beijinho ao meu.

*Esqueçam, estou de mal a pior e, pela frente, não se vislumbram dias despojados de pieguice.

Passatempos de Verão VI


Até à próxima (Começos, fins, descobertas, saudade, risos, lições, amizades, experiências, sentidos, amor, livros, mapas, caminhos, novidade, conhecer, reviver, matar saudades/fome/curiosidade/desejo/cansaço/rotina, boa-viagem... e o que fica?).

quarta-feira, agosto 05, 2009

A espontaneidade fica-nos tão bem


Ontem, por volta da meia-noite, para espanto dos muito poucos transeuntes que passeavam (vulgo, praticavam a arte da marmelada) àquela hora, seis alminhas loucas foram dançar contemporâneo para um dos jardins mais reportados da cidade.

Assim, por devaneio, combinado meia hora antes, na indecisão de um "vamos tomar café ou...".
Giríssimo!

Até aparecer a polícia.

Passatempos de Verão III

segunda-feira, agosto 03, 2009

Hoje arrumo as sapatilhas


E regresso ao Wellness.

Pelo menos, durante este mês de Agosto em que a academia deixa as aulas regulares.

Estou espectante com o meu regresso.

Mal vislumbro a reacção dos muitos que por lá deixei há um ano atrás.

Do meu clube de fãs.

Do Griffes.

Do Paulo Pires nem por isso, pois o destino é ardiloso e o senhor mora nada mais nada menos que ao lado da academia.

Pensando melhor, e na sapiência dos trinta, parece-me sensato dar nova oportunidade ao Griffes.

O rapaz (homem, muito homem) é simpático. Muito educado.

Tem um bom emprego,  iniciativa empresarial (e outras que me escuso de descrever), viaja para muitos dos meus sítios preferidos.

Mora num sítio lindo, para lá de Sesimbra (é tudo quanto digo mas é terra de queijo famoso), com jardim com vista para o mar.

Já referi que é educado? Bastante. Tem um corpo de invejar a muitos.

Trata-me como uma verdadeira senhora/menina, com a ternura e delicadeza necessária.

Ok, é um pouco persistente. Pronto, chato. Melga até mas, nos tempos que correm, homens são escassos e, se eles grudam por iniciativa própria, há que aproveitar. Menos esforço e cansaço para nós.

Os piercings.... Bem, os piercings vão e vêm. O senhor até percebe de moda, sobretudo italiana (e ir a Milão fazer compras é tão bom), logo, logo, verá que existem adornos mais lisonjeiros.

Se ele não come açúcar, quem sabe se não é desta que renego esta minha origem mestiça e me torno numa boazuda assumida. Talvez o açúcar seja um prazer substituível, já me vejo em maratonas nocturnas.

Por outro lado, despedaçarei o coração do meu professor de dança, recuperarei os músculos perdidos com o ganho da flexibilidade (desta feita, adeus flexibilidade, olá Xena a princesa guerreira), e assim vos asseguro que serei um osso ainda maior de roer (Quem diz osso, claramente diz carne.).

Sim, pesos, aqui vou eu.

Definitivamente, amanhã necessitarei de uma ambulância para me deslocar ao trabalho.

Muitos corações irão palpitar esta noite.

Amanhã conto tudo.

Passatempos de Verão I

Ando há uns dias com um sorriso meio parvo


As dores de barriga são tramadas.