Percebo ainda que se enamore pelos encantadores textos que para aqui cuspo com a mestria de quem serra uma cabaça de abóbora, convencido que está a lidar com um violino.
Textos que me descrevem como uma princesa flawless, adorável e não menos atraente.
Percebo que muito tenha sonhado, comigo, de mãos dadas, os dois a passear por aquelas calles repletas de salero.
Mas desengane-se.
Você não vai comigo a lado nenhum.
Muito menos irá depenicar beijos nesta saudável boquita. Ou largar palmadas de reconhecimento no rijo rabito.
E aqui entre nós, na verdade, sou um marmanjo de muitos quilos para além dos cem, com sessenta e alguns anos vividos, que se entretém, com a devida pontaria, a arrotar pevides de melância e coçar o rabo entre a publicação dos posts.
Não queremos, pois não?
Bem me parecia.
Beijinho.
Quer dizer, abraço. À homem.
30 comentários:
Não foi esse que te mandou os doces com certeza.
Ahahah!
Não. O que enviou os bolos é espanholito e já o conheço muito bem de outros tempos de trabalho. Satisfeito?
Temos blog-transformista por aqui?
Isso ficaria apenas entre mim e o stalker.
Ora bolas. Fui descoberta.
Estás a falar de mim ou do outro que não te envia fotos dele mesmo desnudado e a mostrar utilizações secundárias para uma taça de chantilly?
Por várias vezes já te disse que não gosto de chantilly. Que mania!
Estou a falar do outro. Ou de ti. Não sei.
Tu és o outro?
O outro és tu?
o outro sou eu.
desculpa lá, tenho estado aborrecido no trabalho.
Vou sozinha. Já disse.
O chantilly não é para ti; eu é que gosto de comer directamente dos meus mamilos.
É um hábito que tenho desde pequeno.
Lá em casa éramos pobres e não tínhamos dinheiro para colheres, por isso cada um comia a sopa com o que tinha à mão.
Ou ao mamilo.
Ok... Já não almoço.
E nem te digo o que usava para espetar e tirar os bifes da travessa.
como é que temperavas a salada?
Não digas!
Puxávamos escarretas.
À vez.
E a acabar no meu pai, que é para ficar com o melhor gostinho no topo.
Blogue de quarentena.
Queres que mencione as nossas especiarias?
E donde vinha o nosso leite?
por favor, claro que sim.
E porque é que a nossa mousse de chocolate não sabia a mousse de chocolate?
Por esta altura, já não estou a abrir o apetite à Alexandra; já lhe estou a fazer a autópsia.
Quando escrevo convosco sinto-me como se tivesse seis anos.
E gosto.
porra! és uma pessoa doente, alexandra!! que nojo, como foste capaz de dizer isso.
Eu, se fosse a ti, libertava a criança que há em ti com a condição de ela não falar com pessoas estranhas.
O que invalidava, logo à partida, a nossa comunicação.
Sendo assim, rua os dois!
Seis anos????
Cambada de pedofilos!!!!
Chatilly, quando usado para fins sexuais, é uma grande porcaria.
Fica um cheiro a vomitado no ar que é qualquer coisa de aberrante.
Gosto tanto destas dicas úteis.
Usa antes esparregado.
Ou sumo de homem.
Não podia deixar de escrever qualquer coisa, só para ter a honra de figurar na maravilhosa estante de bibelots que é esta caixa de comentários.
Mítica.
Enviar um comentário