E depois de tutti tutti aí em baixo, de tanto ambiente, tanto mood, eis que entra uma indiana, que por força é médium e quer ler a minha íris.
De que me serve ter sapos à porta para espantar as ciganas, se as indianas pouco se importam e fazem quase o mesmo serviço? Digo "quase" porque a única coisa que desapareceu foram os cinco euros da minha carteira que muito me fazem falta.
Enfim, sempre se dá de comer a alguém.
E agora como vai ser, que eu desconheço o homem de farda que está apaixonado por mim (por favor, acusem-se, seja qual for a farda, incluindo a de faxineiro ,que não estou para esquisitices), se bem que noutros pontos esteve bem perto.
Não é difícil, basta atirar barro à parede, neste caso foram muitas mãos cheias e a parede está irreconhecível.
O pior é que sou tão crédula e o suficiente devota para andar dividida, e agora? O homem da farda? O homem que amei muito mas não ficou comigo porque foi desviado mas ainda pensa em mim? O homem cujo nome começa por “J” (Esta, pelo menos, foi mesmo ao lado, apesar dos Joões, Josés, Joaquins que por aí andam, nenhum me toca.)? Ou o homem que está longe e é comprometido mas que sonha comigo? Porque é que todas me falam em homem com ” J”, se não há “J”, já me deixei de partidarices há muito e “J” já vou em idade de escapar, mais facilmente faria sentido o partido dos crescidos.
E por que raio da kizombada é que focam sempre o mote na inveja e nos homens, no amor, o seu homem, que raio, se agora, só queria ouvir “O seu trabalho vai correr bem e para a frente.”, ou, pelo contrário, o seu trabalho vai afundar-se, fuja já para o Brasil, esqueça, nesta altura do ano pense antes em Aspen, é lá que se encontra o seu plano de poupança e reforma. Pense em velhotes barrigudos de cordão de ouro ao pescoço!
Todo o meu clássico se foi, estes dilemas parecem novela da TVI (Isso, agravem a depressão.), volta mood, volta Mozart, necessito de uma partitura nova.
Ou de chocolate quente.
Está visto que este dia foi dedicado à comida.
Quem me chamou bulímica, mesmo?
De que me serve ter sapos à porta para espantar as ciganas, se as indianas pouco se importam e fazem quase o mesmo serviço? Digo "quase" porque a única coisa que desapareceu foram os cinco euros da minha carteira que muito me fazem falta.
Enfim, sempre se dá de comer a alguém.
E agora como vai ser, que eu desconheço o homem de farda que está apaixonado por mim (por favor, acusem-se, seja qual for a farda, incluindo a de faxineiro ,que não estou para esquisitices), se bem que noutros pontos esteve bem perto.
Não é difícil, basta atirar barro à parede, neste caso foram muitas mãos cheias e a parede está irreconhecível.
O pior é que sou tão crédula e o suficiente devota para andar dividida, e agora? O homem da farda? O homem que amei muito mas não ficou comigo porque foi desviado mas ainda pensa em mim? O homem cujo nome começa por “J” (Esta, pelo menos, foi mesmo ao lado, apesar dos Joões, Josés, Joaquins que por aí andam, nenhum me toca.)? Ou o homem que está longe e é comprometido mas que sonha comigo? Porque é que todas me falam em homem com ” J”, se não há “J”, já me deixei de partidarices há muito e “J” já vou em idade de escapar, mais facilmente faria sentido o partido dos crescidos.
E por que raio da kizombada é que focam sempre o mote na inveja e nos homens, no amor, o seu homem, que raio, se agora, só queria ouvir “O seu trabalho vai correr bem e para a frente.”, ou, pelo contrário, o seu trabalho vai afundar-se, fuja já para o Brasil, esqueça, nesta altura do ano pense antes em Aspen, é lá que se encontra o seu plano de poupança e reforma. Pense em velhotes barrigudos de cordão de ouro ao pescoço!
Todo o meu clássico se foi, estes dilemas parecem novela da TVI (Isso, agravem a depressão.), volta mood, volta Mozart, necessito de uma partitura nova.
Ou de chocolate quente.
Está visto que este dia foi dedicado à comida.
Quem me chamou bulímica, mesmo?
12 comentários:
Me! Me?
Chamaste-me bulimica?
Mais acima. Mais acima!
Usas farda de quê???
Pense lá bem.
Não chego mesmo lá.
Com tanta tempestade lá deste o ar da tua graça que tanta falta me fazia para rir um pouco, ainda que desse lado não venham bons ventos.
Vamos lá a sorrir Alexandra, ele anda por aí!!
Que o Ano de 2010 traga assim uma quantidade de coisas maravilhosas e sempre em bicos de pé!!
Abraços grandes
Sairaf :D
Comigo tás safa, porque a unica farda que uso é o fato e gravata :P
Seria preciso ser-se muito insensível para te chamar "bulímica".
Bulímica.
Esqueceste-te do Jedi!
Sairaf,
Obrigada! Um excelente 2010 para todos!
Jedi,
Pensei que fosse o laser.
Grassa,
My special tresure one.
Jorge Pouca Terra,
Não fui eu mas a indiana.
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