A propósito deste post da Salsicha, lembrei-me e comentei sobre aquelas pessoas que não se mancam para a vida e que são abusadas por natureza.
Depois, só ao deitar-me é que realizei. Incrível como o meu cérebro, para bem da minha saúde, guarda muito escondidinhas algumas memórias mais assustadoras e traumatizantes. E, após o tempo que passou, finalmente já sinto alguma confiança para falar no assunto. Mexeu tanto comigo que poucas pessoas sabem do sucedido.
No ano passado, vivi uma experiência semelhante. Um “miúdo” do suporte de informática da sociedade onde eu exercia conseguiu, literalmente, transformar os meus dias em pesadelos. Digo “miúdo” porque não só rondava os vinte e poucos e agia como um verdadeiro puto, como também parecia ser totalmente inofensivo. Era um puto ingénuo e chato. Pensava-se.
Depois, só ao deitar-me é que realizei. Incrível como o meu cérebro, para bem da minha saúde, guarda muito escondidinhas algumas memórias mais assustadoras e traumatizantes. E, após o tempo que passou, finalmente já sinto alguma confiança para falar no assunto. Mexeu tanto comigo que poucas pessoas sabem do sucedido.
No ano passado, vivi uma experiência semelhante. Um “miúdo” do suporte de informática da sociedade onde eu exercia conseguiu, literalmente, transformar os meus dias em pesadelos. Digo “miúdo” porque não só rondava os vinte e poucos e agia como um verdadeiro puto, como também parecia ser totalmente inofensivo. Era um puto ingénuo e chato. Pensava-se.
5 comentários:
Respeitinho!
Eu sou candidato ao primeiro lugar de Stalker Susanesco.
Vou trabalhar com afinco, vou enviar muitas mensagens telepáticas e se tudo correr bem vou fazer-lhe a cabeça em água para atingir o meu objectivo (sem recurso a rimas)!
Ahahaha!
Não me parece que te safes sem as rimas, mas boa sorte!
Esse foi o nojentinho que te fazia esperas à porta do ginásio e que te seguia para todo o lado?
Foi.
Ainda vais para Hitchcock...
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