Posso estar a salvar-me ou a minar-me e a esfaquear-me com um cutelo de duas lâminas e vinte centímetros de aço inoxidável.
Seja como for, é algo que saberei imediatamente com a valente cabeçada que darei na parede de betão armado. Miolos espalhados pelo branco magnólia, é isso que se avizinha.
Ou não.
Ficarei até a eternidade a suspirar com um "e se", com um "era esse" e pela imagem a correr descalça, vestida de organza, pelo prado fora.
O que vale é que nunca gostei de prados.
Ou não.
O prado é a minha cara.
Seja como for, é algo que saberei imediatamente com a valente cabeçada que darei na parede de betão armado. Miolos espalhados pelo branco magnólia, é isso que se avizinha.
Ou não.
Ficarei até a eternidade a suspirar com um "e se", com um "era esse" e pela imagem a correr descalça, vestida de organza, pelo prado fora.
O que vale é que nunca gostei de prados.
Ou não.
O prado é a minha cara.
2 comentários:
Nunca achei que tivesses cara de prado. Talvez mais cara de pau :P
Antes isso que cara de rabo.
Fico aliviada.
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