quarta-feira, janeiro 26, 2011

Pronto,


Continuo a afirmar de pés juntos que acredito, acredito piamente que se possa morrer de amor.

Não é matar-nos por (des)amor.

É morrer.

Morrer, simplesmente.

Sobretudo, quando não há mais nada.

Nada.

Nem amor.

2 comentários:

Nokas disse...

Será?

Ventania disse...

Eu também acredito, sei-o com toda a certeza.